Sindicato de Ponte Nova comemora 30 anos de lutas e conquistas
(Ponte Nova – MG) – O Sindicato dos Servidores Municipais de Ponte Nova (SINDSERP) completou, no último dia 22 de julho, 30 anos de lutas e conquistas – um marco extraordinário, principalmente se levar em conta o fato de que naquele julho de 1988, a atual Constituição brasileira ainda não havia sido promulgada. Ou seja, como bem lembrou o presidente da FESERP-MG Cosme Nogueira, “antes da promulgação da Constituição, em outubro daquele ano, os servidores públicos só tinham direito de se organizarem em associações, mas, em Ponte Nova os trabalhadores já assumiam antes da oficialização uma postura de organização sindical”.
“Ao comemorarmos 30 anos de luta em favor do servidor público municipal, reverencio a dedicação e o trabalho de todos aqueles que antecederam a atual diretoria, desde os fundadores desta valiosa instituição e reafirmo o compromisso de continuar trabalhando para posicionar o SINDSERP Ponte Nova como uma entidade que olha para o futuro e busca melhores condições de trabalho para os funcionários públicos que representa”, afirmou o atual presidente do SINDSERP, eleito em outubro de 2015 para um mandato de cinco anos, Geraldo Jannus.
A histórica assembleia de fundação do SINDSERP foi realizada numa sala da Escola Municipal José Maria da Fonseca, quando foi constituída a primeira diretoria. Carlos Augusto Martins César, o Gute, assumiu a presidência, tendo como vice a psicóloga Elizabeth do Nascimento Mateus. O médico cardiologista, diretor do SAMMDU, Taquinho Linhares ocupou a tesouraria enquanto Manoel Bernardino Pereira, conhecido como Manoel da Água, servidor do DMAES foi parar na 1ª Secretaria, com Marcos Valério Leite César na 2ª secretaria.
“A história de luta e coragem que foi escrita nesses 30 anos de caminhada pelo Sindicato dos Servidores Municipais de Ponte Nova é exemplo para o Brasil, e também um estímulo para que o movimento sindical na atualidade resista aos ataques que a classe trabalhadora sofre nesse atual momento, com a tensão nas relações de trabalho impondo a precarização e a retirada de direitos”, pontuou Cosme Nogueira.